Ciudad del Mexico, 04 de Julho

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1 Comments
Acordamos, tomamos café (o café daqui não é bom) e fomos ver as últimas apresentações do Congresso. Houve uma fala interessante da cartunista e escritora norte-americana Marie Davies. Ela nos mostrou algumas de suas tiras e leu fragmentos de seus romances. Perguntamos a ela se seus desenhos são frequentemente publicados em jornais e revistas. Marie respondeu que, por ser homossexual e abordar temas ligados a esse universo, não tem muito espaço, a não ser em periódicos alternativos de pouca circulação. Durante a tarde, fomos a uma feira de artesanato, para apreciar as cores e a criatividade mexicana. Fizemos algumas compras. À noite, mesmo cansados, Sueli, Alcione e eu visitamos Danica no Hotel Catedral, onde ela está hospedada. A caminho de lá, vimos um ritual asteca antigo, na praça Zocalo. Foi um momento mágico, no qual ela fez leitura de nossas xícaras de café.
Alencar Schueroff, pesquisador voluntário do PROLIJ.


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Um comentário:

pierre disse...

Sensacional o registro que vocês estão fazendo no blog aí do México! Isso é que é modernidade textual. O textos de vocês + os textos deles + os nossos textos = novos textos, nova gente!
Nossa, que legal! Isso é transformação cultural.
E é pra isso que estamos aqui, não é?
Bakhtin ficaria de cara se estivesse vivo!

Queridos prolijianos, forte abraço!
pierre

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