Ciudad del Mexico, 03 de Julho

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Hoje, no Congresso, ficamos fascinados com a fala de Danica Borkovich Anderson, uma iugoslava que vive na Califórnia. Ela falou sobre sua experiência de viver na Bósnia pós-guerra. Através de narrativas mitológicas, Danica auxiliou homens e mulheres a superar traumas causados por vários anos de conflito na antiga Iugoslávia. Porém, não só de narrativas seu trabalho é composto, mas também de uma forma muito interessante de autoanálise: leitura de resíduos que se concentram no fundo da xícara, quando terminamos de tomar o café. Com técnica e sensibilidade, é possível interpretar xícaras, relacionando-as com particularidades das pessoas. À tarde, vivemos outras duas situações não menos sensíveis. Primeiro, fomos ao museu da famosa pintora mexicana Frida Kahlo. O lugar é, na verdade, a casa onde ela e seu marido, o também pintor Diego Riviera, moraram por muitos anos. O espaço é encantador, com flores e plantas por todos os lados. As obras de Frida retratam sua vida sofrida, por motivos físicos e sentimentais. Para terminar o dia, navegamos pelas águas calmas e silenciosas de Xochimilco, que contrastam com o agito do centro. O estilo das embarcações fazem lembrar as gôndolas de Veneza. Enfim, cada dia nos traz surpresas e alegrias.


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Um comentário:

ítalo puccini disse...

que legal acompanhar a jornada de vocês aí!

parabéns a todos pelo ótimo trabalho :D

até breve.
um abraço.

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