Resenha de A culpa é das estrelas: alguns infinitos são maiores que outros

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Lara Cristina Victor
Hazel Grace é uma jovem menina que há alguns anos descobriu um câncer na tireóide com metástase nos pulmões. Desde então, ela precisa conviver diariamente com uma cânula nas narinas e um tubo de oxigênio preso a um carrinho de aço. Inevitavelmente, sua vida passa a ter algumas limitações por conta da doença, e junto a isso, sofrimento intenso tanto físico quanto emocional.

Um certo dia, ao perceber Hazel muito depressiva, sua mãe decide levá-la ao Grupo de Apoio para crianças e adolescentes com câncer localizado no porão de uma igreja, lá era um lugar onde todos compartilhavam suas angústias e diferentes perspectivas. E é nesse grupo, que Hazel conhece Augustus Waters, um menino de dezessete anos que por conta de um osteossarcoma teve de amputar uma das suas pernas e usar uma prótese em seu lugar.

Augustus encanta a jovem Hazel logo no primeiro contato. E a partir daí, os dias começam a passar mais intensamente, de forma que a presença de Augustus na vida de Hazel se torna essencial e inigualável.


Os dois passam a compartilhar suas vidas, assim como suas ideias e desejos. Em meio a tanto amor, e também, recaídas por conta da doença, eles partem para uma viagem a fim de realizar um sonho de Hazel. É lá que eles experienciam a forma mais pura do amor, assim como alguns atritos e desilusões.
 
A culpa é das estrelas é um daqueles romances sensíveis, capaz de nos mostrar a potência de um amor verdadeiro nos seus mais diversos aspectos. Demonstrando que em meio a tantas dificuldades, a cumplicidade pode ser a nossa maior aliada, fazendo com que os problemas se tornem pequenos e o amor seja protagonista de toda a história.

Lara Cristina Victor é aluna do curso de Psicologia na Univille. Atua como bolsista no Prolij e vê em cada criança um pouquinho de si mesma.



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